EU SEI QUE NÃO MEREÇO, PORQUE JÁ NÃO ESCREVO HÁ MUITO TEMPO MAS... É POR UM BOM MOTIVO: VEJAM ISTO, LINDONAS!
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they don't know about us
created for beyond your imagination.
domingo, julho 21
quinta-feira, julho 11
#LNS
Meninas, passei por aqui para vos deixar esta mensagem, não ignorem!
https://fbcdn-sphotos-h-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash4/q71/s720x720/7994_562900193748572_1052301735_n.jpg
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terça-feira, julho 9
#9
Primeiro, tenho imensas desculpas a pedir às minhas meninas lindas que se dedicam a ler esta fic. Apesar de estarmos em férias, sem nada para fazer, tenho dedicado o meu tempo a ler fics (como a DARK e a 99 DAYS WITHOUT YOU), fics que recomendo e tenho de pedir desculpas pelo tempo que demoro a escrever. De certa forma, ajuda-me a ganhar alguma destreza e imaginação para escrever.
Segundo, lamento mas estou a ficar sem argumento para esta fic, por isso agradecia, se quisessem (claro) que me ajudassem e publicassem aqui em baixo qualquer coisa para me ajudar a continuar a fic.
Terceiro, estou numa nova fic-em-curso, e quando tiver mais capítulos e a história se tornar mais densa, para ter a certeza que vale a pena continuar, dou-vos acesso a ela! Obrigada, Raquel xx
#Sexta-feira à tarde
Passei o resto da semana a pensar na tarde que íamos ter. Achei interessante a proposta de Liam e intrigada por se ter lembrado de nos convidar.
- Lavoid, leva-me a casa, deixa-me vestir-me e já vamos à tua. – Ordenou Trice, whatever, cedi enquanto ela se preparava (http://www.polyvore.com/beatrice_pollad/set?id=87907539). – Toma, leva tu uma mala que as minhas são todas horríveis e até parece mal. – Entregou-me o protetor solar e a toalha para enfiar na minha mala, como de costume.
De seguida fomos a minha casa para me arranjar (http://www.polyvore.com/megan_lavoid/set?id=87908656) e partimos para a segunda casa de Harry que ficava numa residencial particular em Wembley.
- Nomes, por favor? – Perguntava o segurança da portaria principal do conjunto de residenciais daquela quinta.
- Megan Lavoid.
- Beatrice Pollad.
- Confirmado, podem seguir. Sabem as direções?
- Já fomos informadas, obrigada. – Sorri e segui-mos.
Afinal não sabíamos tão bem o caminho como achávamos, ou talvez pensássemos que seria mais fácil dar com o local. Uns dez minutos à volta do parque e lá demos com o lote nº69. Era vistosa e bem bonita, sim senhor, com grandes e caríssimos carros à porta. Começava a suspeitar que estes rapazolas nadavam em dinheiro.
- Hey, babies! – E assim que a porta se abre, sou automaticamente sugada por uns braços enormes que me aquecem e me enchem com um carinho enorme.
- Hello, Harry! – Havia que retribuir o gesto bonito.
- Como estão? – Perguntava.
- Estamos bem ahah, aposto que o resto do pessoal está na piscina. – Lançou Trice para o ar.
- Estão sim e vocês já lá vão ter. Primeiro quero mostrar-vos a casa. – Eu e Trice jogamos olhares entre nós e de novo para Harry, o que gerou uma gargalhada entre os três. – Não estou a brincar, venham comigo!
Como combinado, Styles fez-nos uma visita breve ao seu apartamento de solteiro e em seguida fomos direitas ao verdadeiro local da festa. Lá já estava toda a gente, incluindo Andy dentro da piscina. Não sabia quem era as outras duas raparigas mas calculei que fossem Eleonor (pelo que Louis já me tinha falado) e Gemma.
De seguida avistei Liam junto à árvore e foi no momento a seguir que senti um aperto no estômago. Liam mostrou-me um sorriso revolucionador e eu corri para junto dele, cumprimentando-o. Não conseguia ver, mas tinha a certeza de que as minhas bochechas já haviam formado manchas rosadas. Sentia-me estranha quando estava na presença de Liam. Sentia-me única no mundo. Sentia que podia começar a correr em direção ao penhasco que Liam estaria no fundo para me segurar. Nunca lhe tinha dito isso, mas também ainda era cedo para dizê-lo.
- Vens experimentar a água? – Cortou Liam, enquanto eu olhava perdidamente para os seus olhos, como se não houvesse amanhã. E ele sorria, parecia um anjo.
- Vamos! – Liam pegou-me na mão e levou-me para junto da piscina. Seguia o meu corpo todo a fervilhar.
A água até estava uma delícia, estávamos a divertirmos-mos imenso. Zayn era o único que ainda não se tinha molhado. Mantinha-se na sua espreguiçadeira enquanto nos via chapinhar. Parecia uma mulher quando está com o período e não pode frequentar este tipo de locais, mas também quem era eu para contestar o seu comportamento?
- AI! – Sem eu saber, Harry armara-se em engraçadinho comigo e puxara-me os calcanhares, fazendo-me cair até Liam, à minha frente, me agarrar. Mesmo dentro de água o impulso ainda era grande.
Liam agarrara nas minhas ancas e eu envolvia os meus braços no seu pescoço, olhava-o nos olhos intensamente. Lentamente, senti o calor do seu corpo aproximar-se do meu e dentro de segundos senti o hálito doce envolver-se com o meu. Doce e suavemente, enrolava a sua língua na minha e eu era cativada pelos seus movimentos envolventes.
Passei o resto da semana a pensar na tarde que íamos ter. Achei interessante a proposta de Liam e intrigada por se ter lembrado de nos convidar.
- Lavoid, leva-me a casa, deixa-me vestir-me e já vamos à tua. – Ordenou Trice, whatever, cedi enquanto ela se preparava (http://www.polyvore.com/beatrice_pollad/set?id=87907539). – Toma, leva tu uma mala que as minhas são todas horríveis e até parece mal. – Entregou-me o protetor solar e a toalha para enfiar na minha mala, como de costume.
De seguida fomos a minha casa para me arranjar (http://www.polyvore.com/megan_lavoid/set?id=87908656) e partimos para a segunda casa de Harry que ficava numa residencial particular em Wembley.
- Nomes, por favor? – Perguntava o segurança da portaria principal do conjunto de residenciais daquela quinta.
- Megan Lavoid.
- Beatrice Pollad.
- Confirmado, podem seguir. Sabem as direções?
- Já fomos informadas, obrigada. – Sorri e segui-mos.
Afinal não sabíamos tão bem o caminho como achávamos, ou talvez pensássemos que seria mais fácil dar com o local. Uns dez minutos à volta do parque e lá demos com o lote nº69. Era vistosa e bem bonita, sim senhor, com grandes e caríssimos carros à porta. Começava a suspeitar que estes rapazolas nadavam em dinheiro.
- Hey, babies! – E assim que a porta se abre, sou automaticamente sugada por uns braços enormes que me aquecem e me enchem com um carinho enorme.
- Hello, Harry! – Havia que retribuir o gesto bonito.
- Como estão? – Perguntava.
- Estamos bem ahah, aposto que o resto do pessoal está na piscina. – Lançou Trice para o ar.
- Estão sim e vocês já lá vão ter. Primeiro quero mostrar-vos a casa. – Eu e Trice jogamos olhares entre nós e de novo para Harry, o que gerou uma gargalhada entre os três. – Não estou a brincar, venham comigo!
Como combinado, Styles fez-nos uma visita breve ao seu apartamento de solteiro e em seguida fomos direitas ao verdadeiro local da festa. Lá já estava toda a gente, incluindo Andy dentro da piscina. Não sabia quem era as outras duas raparigas mas calculei que fossem Eleonor (pelo que Louis já me tinha falado) e Gemma.
De seguida avistei Liam junto à árvore e foi no momento a seguir que senti um aperto no estômago. Liam mostrou-me um sorriso revolucionador e eu corri para junto dele, cumprimentando-o. Não conseguia ver, mas tinha a certeza de que as minhas bochechas já haviam formado manchas rosadas. Sentia-me estranha quando estava na presença de Liam. Sentia-me única no mundo. Sentia que podia começar a correr em direção ao penhasco que Liam estaria no fundo para me segurar. Nunca lhe tinha dito isso, mas também ainda era cedo para dizê-lo.
- Vens experimentar a água? – Cortou Liam, enquanto eu olhava perdidamente para os seus olhos, como se não houvesse amanhã. E ele sorria, parecia um anjo.
- Vamos! – Liam pegou-me na mão e levou-me para junto da piscina. Seguia o meu corpo todo a fervilhar.
A água até estava uma delícia, estávamos a divertirmos-mos imenso. Zayn era o único que ainda não se tinha molhado. Mantinha-se na sua espreguiçadeira enquanto nos via chapinhar. Parecia uma mulher quando está com o período e não pode frequentar este tipo de locais, mas também quem era eu para contestar o seu comportamento?
- AI! – Sem eu saber, Harry armara-se em engraçadinho comigo e puxara-me os calcanhares, fazendo-me cair até Liam, à minha frente, me agarrar. Mesmo dentro de água o impulso ainda era grande.
Liam agarrara nas minhas ancas e eu envolvia os meus braços no seu pescoço, olhava-o nos olhos intensamente. Lentamente, senti o calor do seu corpo aproximar-se do meu e dentro de segundos senti o hálito doce envolver-se com o meu. Doce e suavemente, enrolava a sua língua na minha e eu era cativada pelos seus movimentos envolventes.
terça-feira, julho 2
#8
-
Megan!
- L... Liam!
- Como é bom ouvir a tua voz de novo... – Sussurrou mas eu ainda o consegui ouvir e senti-me a corar brutalmente. – Meg?
- Sim, Liam?
- Está na hora de almoço e estava a pensar se não querias vir comigo... Não aceito um não como resposta.
- ACEITA. Ele convida, ele paga! – Ouviu-se uma voz de fundo e uma gargalhada geral o que se concluía que o rapaz não estava sozinho.
- Espera um pouco. – Dirigi-me a Trice – Trice, vens almoçar comigo e com o Liam? – Fez uma cara enfadonha antes de responder.
- Eu acho que prefiro comer aqui na cantina do que ir fazer de vela, Meg!
- Não fazes de vela coisíssima nenhuma! – Gritava eu, corada até à raiz do último cabelo. – Onde, Liam?
- L... Liam!
- Como é bom ouvir a tua voz de novo... – Sussurrou mas eu ainda o consegui ouvir e senti-me a corar brutalmente. – Meg?
- Sim, Liam?
- Está na hora de almoço e estava a pensar se não querias vir comigo... Não aceito um não como resposta.
- ACEITA. Ele convida, ele paga! – Ouviu-se uma voz de fundo e uma gargalhada geral o que se concluía que o rapaz não estava sozinho.
- Espera um pouco. – Dirigi-me a Trice – Trice, vens almoçar comigo e com o Liam? – Fez uma cara enfadonha antes de responder.
- Eu acho que prefiro comer aqui na cantina do que ir fazer de vela, Meg!
- Não fazes de vela coisíssima nenhuma! – Gritava eu, corada até à raiz do último cabelo. – Onde, Liam?
Não demoramos mais do que
uns dez minutos a chegar ao local combinado. Já aqui tinha vindo uma ou duas
vezes com a minha irmã mais velha, Cath. Em redor de todas as portas do
restaurante instalava-se um burburinho ensurdecedor gerado por uma cambada de
miúdas histéricas, loucas e maníacas por poder entrar. Eu e Trice trocámos
olhares cúmplices e tenho a certeza de que pensamos a mesma coisa, idiotas. Se continuasse esta algazarra
nas entradas não íamos conseguir almoçar hoje.
Liguei a Liam de volta e avisei-o que estávamos barradas, esperem um pouco, eu resolvo esse problema.
Intrigadas, ficámos à espera. Entretanto, um segurança enorme e musculoso sai do restaurante e a gritaria ainda fora maior. Pediu para o acompanharmos e nesse momento sentimo-nos as raparigas mais odiadas no mundo. Flashs disparavam contra as nossas caras e eu continuava sem perceber porquê.
- Hi! – Liam levantou-se no canto da mesa de onde estava, bem resguardado e veio cumprimentar-nos. Levou-nos até à sua mesa e lá estavam mais quatro rapazes.
- Zayn. – O rapaz levantou-se para nos cumprimentar. Era alto, moreno e esboçava uma bela crista escura. Havia traços muçulmanos bem visíveis na sua pele. Trice reconheceu-o de imediato e deu-me um encontram no braço. Depois de algum tempo a raciocinar percebi a mensagem. Era o DJ MALIK daquela noite na nova discoteca.
- Louis, o rapaz da gracinha de à pouco! – Então era este o engraçadinho! Era bonito tal como o anterior. Tinha olhos azuis e cabelo castanho claro meio desorientado.
- Niall. – Niall nem se mexeu, preferiu ficar a mastigar os restos do seu hambúrguer em quando me saudava com um sorriso. Parecia meio Irlandês, era o único loiro de olhos azuis do quinteto.
- Harry. – Quando Liam me apresenta Harry tinha a ligeira sensação de já me ter cruzado com aqueles olhos ora verdes ora azuis em outra ocasião. Percorri a minha lista de memória o mais depressa que conseguia e de repente fez-se click, era o rapaz que entornara a sua bebida para cima de mim na mesma noite em que conhecemos Zayn como DJ.
- Bem, mas vocês já viram aquele montão de gajas histéricas lá fora? Parecem umas maluquinhas, aqui dentro deve estar alguém jeitoso, deve! – Esboçou Trice e tinha absoluta razão. Nisto, os cinco olham uns para os outros trocando olhares cúmplices e alguns até esbugalhavam os olhos.
Liguei a Liam de volta e avisei-o que estávamos barradas, esperem um pouco, eu resolvo esse problema.
Intrigadas, ficámos à espera. Entretanto, um segurança enorme e musculoso sai do restaurante e a gritaria ainda fora maior. Pediu para o acompanharmos e nesse momento sentimo-nos as raparigas mais odiadas no mundo. Flashs disparavam contra as nossas caras e eu continuava sem perceber porquê.
- Hi! – Liam levantou-se no canto da mesa de onde estava, bem resguardado e veio cumprimentar-nos. Levou-nos até à sua mesa e lá estavam mais quatro rapazes.
- Zayn. – O rapaz levantou-se para nos cumprimentar. Era alto, moreno e esboçava uma bela crista escura. Havia traços muçulmanos bem visíveis na sua pele. Trice reconheceu-o de imediato e deu-me um encontram no braço. Depois de algum tempo a raciocinar percebi a mensagem. Era o DJ MALIK daquela noite na nova discoteca.
- Louis, o rapaz da gracinha de à pouco! – Então era este o engraçadinho! Era bonito tal como o anterior. Tinha olhos azuis e cabelo castanho claro meio desorientado.
- Niall. – Niall nem se mexeu, preferiu ficar a mastigar os restos do seu hambúrguer em quando me saudava com um sorriso. Parecia meio Irlandês, era o único loiro de olhos azuis do quinteto.
- Harry. – Quando Liam me apresenta Harry tinha a ligeira sensação de já me ter cruzado com aqueles olhos ora verdes ora azuis em outra ocasião. Percorri a minha lista de memória o mais depressa que conseguia e de repente fez-se click, era o rapaz que entornara a sua bebida para cima de mim na mesma noite em que conhecemos Zayn como DJ.
- Bem, mas vocês já viram aquele montão de gajas histéricas lá fora? Parecem umas maluquinhas, aqui dentro deve estar alguém jeitoso, deve! – Esboçou Trice e tinha absoluta razão. Nisto, os cinco olham uns para os outros trocando olhares cúmplices e alguns até esbugalhavam os olhos.
-
Se forem fotografadas lá fora não se aflijam, sorriam apenas! – Mandou Louis
para o ar.
- Bem, quando é que vem a comida? Este hambúrguer não me enche o estômago! – Queixou-se Niall. Muito bem, já entendi que este aqui é o comilão.
Pedimos aquilo que queríamos e a comida chegou num instante, mas tínhamos uma hora e pouco para almoçar, portanto havia que despachar. Eu e Liam encontrávamos-mos um pouco mais resguardados do resto do pessoal. Já Trice estava sentada entre Louis e Zayn, com Harry e Niall na frente e pelo seu ar, estava a adorar a conversa.
- Bem, quando é que vem a comida? Este hambúrguer não me enche o estômago! – Queixou-se Niall. Muito bem, já entendi que este aqui é o comilão.
Pedimos aquilo que queríamos e a comida chegou num instante, mas tínhamos uma hora e pouco para almoçar, portanto havia que despachar. Eu e Liam encontrávamos-mos um pouco mais resguardados do resto do pessoal. Já Trice estava sentada entre Louis e Zayn, com Harry e Niall na frente e pelo seu ar, estava a adorar a conversa.
-
Am, Megan – Começou Liam. – Eu espero que não te tenhas importado em ter
arranjado o teu contacto... – Enquanto falava, esboçada um sorriso tímido do
rosto.
-
Dei um gole fundo na minha Pepsi e respondi. – Claro que não Liam, ora essa!
Ainda se fosse um maluco qualquer, agora és tu, não tem problema. – Sorrimos em
tempo igual.
-
Am, eu estava a pensar, eu... –
Embrulhava-se todo, até metia dó. – No final da semana vai haver uma festa na
casa do Harry, uma festa de piscina. Os rapazes vão todos, a namorada do Louis
e a irmã do Harry, até o Andy também vai e eu pensei que tu e a Trice pudessem
vir. O que é que me dizes? – Parei um pouco para pensar na proposta. Pensei em
Trice também, ela adora parties, adora convívio, de certeza que ia adorar uma
coisa destas.
- Claro, ia ser muito fixe!
O tempo de almoço estava a acabar e como prometido, foi Liam a pagar o almoço dos sete. Despedimo-nos do pessoal e regressámos à escola. Pelo caminho não deixámos de reparar na medida em como estávamos a ser seguidas por uma multidão excêntrica de paparazzies doidos por umas fotos nossas.
- Claro, ia ser muito fixe!
O tempo de almoço estava a acabar e como prometido, foi Liam a pagar o almoço dos sete. Despedimo-nos do pessoal e regressámos à escola. Pelo caminho não deixámos de reparar na medida em como estávamos a ser seguidas por uma multidão excêntrica de paparazzies doidos por umas fotos nossas.
sábado, junho 29
#7
Passou uma semana depois daquele dia de pura diversão e
desde então nunca mais voltei a ver aquele tipo lindo de cabelos e olhos de
tons acastanhados, de sorriso fulminante e alegria de fazer contagiar qualquer
um, com quem engracei.
Depois de dois meses de descanso, a faculdade voltava agora em ação. Não é que eu não gostasse. Pelo contrário, eu adorava aquele lugar, mas o nosso stresse ali era completamente desgastante, embora soubesse que o meu trabalho comparado com uma outra faculdade qualquer não tinha nada a ver um com o outro.
Tanto eu como Trice frequentávamos a mesma faculdade, University of Arts e tínhamos de nos levantar quase duas horas antes de as aulas começarem. Apanhar o underground de Park Royal até à Universidade eram cerca de quarenta e cinco minutos, mais outra hora até estar-mos completamente dispachadas.
#7:02
Estava eu já à porta de Trice a fazer aquela molengona vir abrir a porta (http://www.polyvore.com/megan_lavoid/set?id=87069803 com http://www.theiconic.com.au/High-School-Backpack-97968.html).
- Tão chavala, despacha-te, o underground não espera por ti, sabias? – Consideremo-lo com o meu tipo de saudação para o primeiro dia do último semestre.
- Já vai, já vai! Tu e os teus horários a cumprir! – Falava ainda com um pingo de sono na voz e umas olheiras retratadas no rosto. De resto, estava pronta para sair de casa (http://www.polyvore.com/beatrice_pollad/set?id=87008438 com http://eu.topshop.com/webapp/wcs/stores/servlet/ProductDisplay?beginIndex=0&viewAllFlag=&catalogId=34058&storeId=13058&productId=11030171&langId=-1&categoryId=&parent_category_rn=&searchTerm=24J36ECRM&resultCount=1&geoip=home).
Durante o caminho subterrâneo, Trice puxava conversa:
- Então... Tu... Nunca mais falas-te com ele? – Tão bem que eu a conhecia que já topava que quando a gaja se punha a enrolar o cabelinho com a ponta do dedo indicador vinha daí coisa.
- Quem? – Ela pensa que sou lerda, mas eu só gosto de me fazer de parva.
- O Liam, quem havia de ser?
- Ah! Hum... Não, nunca mais. Porquê?
- O Andy ligou-me aqui à dias...
- E daí?
- O Liam pediu-lhe para ele me pedir o teu número.
- E tu deste? – Como um impulso, voltei-me e arregalei-lhe os olhos.
- Ah, hum... – Engonhava. E eu esperava. – Dei!
Voltei de novo a encostar as costas no acento e tentei descontrair o máximo. Vejamos... Ele tem o meu número? E daí? Vai na volta e ainda se esquece.
Nem dei pelo resto do tempo passar. Era sempre assim, uns dias com mais ou menos diferença, cada uma com o seu par de Head Phones a ouvir o seu tipo de música, acabávamos por chegar mesmo antes de nos apercebermos.
Pela manhã achara todas as aulas que tivemos uma verdadeira seca... Todos os professores apenas falavam do trabalho a decorrer pelo último semestre. A notícia mais estonteante do dia era o desfile de fim de ano. O trabalho realizado durante este período fulminava com o desfile e este seria decisivo para as nossas notas às cadeiras práticas. No meu caderno de curso já tinha apontado uma página e meia com ideias que me surgiam aos poucos na cabeça.
#LunchTime
- Onde é que vamos almoçar hoje? – Perguntou Trice.
- Eu pensei que tu tivesses alguma ide... – O meu telemóvel começou a tocar inesperadamente. No mostrador aparecia um número não-identificado, os desconhecidos, que não costumo atender. Será que atendo?
- Está sim? – Tentando eu obter resposta do outro lado da linha. Ao ouvir a voz por detrás da chamada senti um peso no coração. Uma dor no estômago, estranha sensação.
Depois de dois meses de descanso, a faculdade voltava agora em ação. Não é que eu não gostasse. Pelo contrário, eu adorava aquele lugar, mas o nosso stresse ali era completamente desgastante, embora soubesse que o meu trabalho comparado com uma outra faculdade qualquer não tinha nada a ver um com o outro.
Tanto eu como Trice frequentávamos a mesma faculdade, University of Arts e tínhamos de nos levantar quase duas horas antes de as aulas começarem. Apanhar o underground de Park Royal até à Universidade eram cerca de quarenta e cinco minutos, mais outra hora até estar-mos completamente dispachadas.
#7:02
Estava eu já à porta de Trice a fazer aquela molengona vir abrir a porta (http://www.polyvore.com/megan_lavoid/set?id=87069803 com http://www.theiconic.com.au/High-School-Backpack-97968.html).
- Tão chavala, despacha-te, o underground não espera por ti, sabias? – Consideremo-lo com o meu tipo de saudação para o primeiro dia do último semestre.
- Já vai, já vai! Tu e os teus horários a cumprir! – Falava ainda com um pingo de sono na voz e umas olheiras retratadas no rosto. De resto, estava pronta para sair de casa (http://www.polyvore.com/beatrice_pollad/set?id=87008438 com http://eu.topshop.com/webapp/wcs/stores/servlet/ProductDisplay?beginIndex=0&viewAllFlag=&catalogId=34058&storeId=13058&productId=11030171&langId=-1&categoryId=&parent_category_rn=&searchTerm=24J36ECRM&resultCount=1&geoip=home).
Durante o caminho subterrâneo, Trice puxava conversa:
- Então... Tu... Nunca mais falas-te com ele? – Tão bem que eu a conhecia que já topava que quando a gaja se punha a enrolar o cabelinho com a ponta do dedo indicador vinha daí coisa.
- Quem? – Ela pensa que sou lerda, mas eu só gosto de me fazer de parva.
- O Liam, quem havia de ser?
- Ah! Hum... Não, nunca mais. Porquê?
- O Andy ligou-me aqui à dias...
- E daí?
- O Liam pediu-lhe para ele me pedir o teu número.
- E tu deste? – Como um impulso, voltei-me e arregalei-lhe os olhos.
- Ah, hum... – Engonhava. E eu esperava. – Dei!
Voltei de novo a encostar as costas no acento e tentei descontrair o máximo. Vejamos... Ele tem o meu número? E daí? Vai na volta e ainda se esquece.
Nem dei pelo resto do tempo passar. Era sempre assim, uns dias com mais ou menos diferença, cada uma com o seu par de Head Phones a ouvir o seu tipo de música, acabávamos por chegar mesmo antes de nos apercebermos.
Pela manhã achara todas as aulas que tivemos uma verdadeira seca... Todos os professores apenas falavam do trabalho a decorrer pelo último semestre. A notícia mais estonteante do dia era o desfile de fim de ano. O trabalho realizado durante este período fulminava com o desfile e este seria decisivo para as nossas notas às cadeiras práticas. No meu caderno de curso já tinha apontado uma página e meia com ideias que me surgiam aos poucos na cabeça.
#LunchTime
- Onde é que vamos almoçar hoje? – Perguntou Trice.
- Eu pensei que tu tivesses alguma ide... – O meu telemóvel começou a tocar inesperadamente. No mostrador aparecia um número não-identificado, os desconhecidos, que não costumo atender. Será que atendo?
- Está sim? – Tentando eu obter resposta do outro lado da linha. Ao ouvir a voz por detrás da chamada senti um peso no coração. Uma dor no estômago, estranha sensação.
quarta-feira, junho 26
#6
Assim
que se apercebe de que não iria vomitar mais, Trice encontrou a minha cara à
sua face, seguida da sua mão na minha testa. Por último acabava por confirmar:
- Miúda, tu estás muito quente... Acho que te temos de levar para o hospital! – Trice arregalava os olhos e começava a fazer-me sentir muito mal. Começava a fazer-me refletir no meu pior futuro possível.
Recompus-me e voltámos para junto dos outros, eu continuava com um ar um pouco enjoada. Quando me apercebi da situação senti necessidade de reagir:
- Não vamos nada ao Hospital, mas que disparate é esse? – Protestei, batendo o pé.
- Megan, cala-te! Achas que estas em condições? – Gritava Trice, sobrepondo a minha voz.
- Mas não vamos... Eu conheço-me, eu não preciso disso.
- Como queiras. – Amuou e virou a cabeça para o lado. Pouco me interessada, não me estava a chegar muita paciência para a ocasião.
- Megan, tens a certeza de que estás bem? – Ouvindo a voz pura e melodiosa, só pude voltar-me para trás e responder da mesma maneira.
- Sim, Liam, estou bem! – Esbocei um pequeno sorriso.
Decidimos continuar o passeio e esquecer o inconveniente. A passos largos do outro casal, ao meu lado, Liam avista uma pequena cabine de fotografias automáticas. Retira uma moeda pequena do bolso, pega-me na mão e vamos a correr para lá. Insere a moeda e entramos.
- Eu adoro estas coisas! – Via-se na sua cara o seu entusiasmo.
O flash começou a disparar e nós parecíamos agora umas autênticas crianças. Eu falo por mim: estava a divertir-me imenso, como à não me divertia à muito tempo. Fizemos as mais variadas e estúpidas caras.
O Show não durou perto de cinco minutos. Já me estava a habituar àquilo quando o ‘fotógrafo automático’ resolve avisar de que já tinha acabado a sessão. Cá fora saiam as fotografias impressas. Vimo-las todas com cuidado e rimo-nos imenso com os disparates, cada uma melhor que a outra.
Mais à frente avisto uma loja de animais, ao que peço a Liam para entrar.
- Preciso de comprar mais comida para a Kelly e para o ‘Chisco.
- Quem? – Liam ria-se do meu disparate.
- As minhas tartaruguinhas. – Respondo e o rapaz quase que cai para o lado de excitação.
- Tartarugas é o meu animal preferido! – Bingo. Mais uma na caixa, pensei. Tínhamos mesmo várias coisas em comum. Era bom pensar assim. Acabamos por rir da parvoíce.
- Miúda, tu estás muito quente... Acho que te temos de levar para o hospital! – Trice arregalava os olhos e começava a fazer-me sentir muito mal. Começava a fazer-me refletir no meu pior futuro possível.
Recompus-me e voltámos para junto dos outros, eu continuava com um ar um pouco enjoada. Quando me apercebi da situação senti necessidade de reagir:
- Não vamos nada ao Hospital, mas que disparate é esse? – Protestei, batendo o pé.
- Megan, cala-te! Achas que estas em condições? – Gritava Trice, sobrepondo a minha voz.
- Mas não vamos... Eu conheço-me, eu não preciso disso.
- Como queiras. – Amuou e virou a cabeça para o lado. Pouco me interessada, não me estava a chegar muita paciência para a ocasião.
- Megan, tens a certeza de que estás bem? – Ouvindo a voz pura e melodiosa, só pude voltar-me para trás e responder da mesma maneira.
- Sim, Liam, estou bem! – Esbocei um pequeno sorriso.
Decidimos continuar o passeio e esquecer o inconveniente. A passos largos do outro casal, ao meu lado, Liam avista uma pequena cabine de fotografias automáticas. Retira uma moeda pequena do bolso, pega-me na mão e vamos a correr para lá. Insere a moeda e entramos.
- Eu adoro estas coisas! – Via-se na sua cara o seu entusiasmo.
O flash começou a disparar e nós parecíamos agora umas autênticas crianças. Eu falo por mim: estava a divertir-me imenso, como à não me divertia à muito tempo. Fizemos as mais variadas e estúpidas caras.
O Show não durou perto de cinco minutos. Já me estava a habituar àquilo quando o ‘fotógrafo automático’ resolve avisar de que já tinha acabado a sessão. Cá fora saiam as fotografias impressas. Vimo-las todas com cuidado e rimo-nos imenso com os disparates, cada uma melhor que a outra.
Mais à frente avisto uma loja de animais, ao que peço a Liam para entrar.
- Preciso de comprar mais comida para a Kelly e para o ‘Chisco.
- Quem? – Liam ria-se do meu disparate.
- As minhas tartaruguinhas. – Respondo e o rapaz quase que cai para o lado de excitação.
- Tartarugas é o meu animal preferido! – Bingo. Mais uma na caixa, pensei. Tínhamos mesmo várias coisas em comum. Era bom pensar assim. Acabamos por rir da parvoíce.
sexta-feira, junho 14
#5
Saímos do restaurante de fast food, mas eu e Liam
continuávamos à conversa:
- Então e onde é que vives, Liam?
- Umas vezes em Westminster e outras vezes em Holmes Chapel.
- Por que não num sítio só?
- Porque eu e outros quatro amigos formamos uma banda e de vez em quando vivemos todos juntos numa mesma casa em Holmes Chapel.
- Gosto do vosso conceito de ‘de vez em quando’. – Soltámos uma gargalhada em uníssono e foi então que reparei em algo que talvez já me tivesse apercebido antes mas talvez não tivesse dado tanta importância quanto agora. Liam era lindo, tinha um sorriso magnífico e ainda não parara de sorrir para mim, tal como eu para ele.
- Megan? – Liam interveio nos meus pensamentos, cortando-os. Estranhamente, agora sentia-me uma parva. Não me apercebera de que fiquei, durante os segundos em que pensava nele, a olhá-lo fixamente sem mexer um músculo. Parecia que o estava a perseguir, sou uma tola.
- Ahm... Ah, sim? – Balbuciei um pouco, talvez ele não tivesse achado nada de estranho por aí.
Um impulso estranho e repentino fez-me envolver os meus braços em torno da minha barriga. Estava a sentir-me mal, pessimamente. Apetecia-me expulsar tudo aquilo que havia comido cá para fora e ainda não tínhamos saído do restaurante faziam vinte minutos.
- Megan, tu estás bem? – Liam aproximou-se de imediato e segundos depois, Trice e Andy tinham-se acumulado à minha volta de igual modo.
- Eu... Eu quero... Eu acho que vou... – Não consegui terminar a frase. Corria que nem uma desvairada para a casa de banho pública que, graças ao meu momento de sorte do dia, estava mesmo à frente.
Gregoriei-me toda. E pelo tom da comida e nomeadamente pela lógica, era o almoço que eu deitava cá para fora. Trice chegou de uma breve corrida e ficou ali ao meu lado a ver-me vomitar. Que nojo, pensava. Eu sou mesmo uma parola, eu devo ter nascido ao contrário, só me acontecem é destas...
- Então e onde é que vives, Liam?
- Umas vezes em Westminster e outras vezes em Holmes Chapel.
- Por que não num sítio só?
- Porque eu e outros quatro amigos formamos uma banda e de vez em quando vivemos todos juntos numa mesma casa em Holmes Chapel.
- Gosto do vosso conceito de ‘de vez em quando’. – Soltámos uma gargalhada em uníssono e foi então que reparei em algo que talvez já me tivesse apercebido antes mas talvez não tivesse dado tanta importância quanto agora. Liam era lindo, tinha um sorriso magnífico e ainda não parara de sorrir para mim, tal como eu para ele.
- Megan? – Liam interveio nos meus pensamentos, cortando-os. Estranhamente, agora sentia-me uma parva. Não me apercebera de que fiquei, durante os segundos em que pensava nele, a olhá-lo fixamente sem mexer um músculo. Parecia que o estava a perseguir, sou uma tola.
- Ahm... Ah, sim? – Balbuciei um pouco, talvez ele não tivesse achado nada de estranho por aí.
Um impulso estranho e repentino fez-me envolver os meus braços em torno da minha barriga. Estava a sentir-me mal, pessimamente. Apetecia-me expulsar tudo aquilo que havia comido cá para fora e ainda não tínhamos saído do restaurante faziam vinte minutos.
- Megan, tu estás bem? – Liam aproximou-se de imediato e segundos depois, Trice e Andy tinham-se acumulado à minha volta de igual modo.
- Eu... Eu quero... Eu acho que vou... – Não consegui terminar a frase. Corria que nem uma desvairada para a casa de banho pública que, graças ao meu momento de sorte do dia, estava mesmo à frente.
Gregoriei-me toda. E pelo tom da comida e nomeadamente pela lógica, era o almoço que eu deitava cá para fora. Trice chegou de uma breve corrida e ficou ali ao meu lado a ver-me vomitar. Que nojo, pensava. Eu sou mesmo uma parola, eu devo ter nascido ao contrário, só me acontecem é destas...
quarta-feira, junho 12
#4
A conversa durou uns longos cinco minutos que me pareceram
uma eternidade. Resolvi intervir.
- O que é que o Andy te queria?
- Ele disse-me que ia estar por aqui a almoçar e perguntou se eu ia querer ir ter com ele para pormos a conversa em dia, avisou que trazia um amigo que queria que eu conhece-se... Vamos?
- Claro! Já não vejo esse miúdo à séculos!
Andy era primo de Trice. Primo direito e direitinho, filho da irmã da mãe dela. Foram criados como irmãos mas as responsabilidades adultas de cada um obrigara-os a seguir caminhos diferentes; agora encontravam-se de tempos a tempos.
Concluímos as compras da parte de manhã e fomos andando até ao Ed’s Easy Dinner, onde já lá estava Andy e o amigo à nossa espera.
- Primo!
- Prima! – Ambos se cumprimentaram com um carolo na cabeça, era o cumprimento habitual entre aqueles dois.
Em redor de Andy encontrava-se o tal rapaz que eu supos, à partida, que seria o tal amigo que Andy traria. Sorri-lhe timidamente e cumprimentei-o como devia ser. Tinha um sorriso bonito e tinha aspeto de ser muito simpático. Andy tratou de apresenta-lo.
- Bem, minhas lindas, este é o Liam. Liam Payne. É solteiro e muito simpático, é boa gente, senão não era o meu melhor amigo! – Os quatro soltámos uma gargalhada de grupo.
Entrámos e sentamo-nos numa das minhas mesas preferidas (minhas e, certamente, de toda a gente que lá ia), cadeiras que faziam curva em torno da mesa de centro. Pedimos os respetivos menus. Todos os outros pediram os menus habituais da casa, excetuando a minha pessoa que resolveu arriscar e experimentar a ‘novidade’ da casa. Não era mau, não era muito diferente dos outros; diferenciava no tipo de molho que cobria a carne de vaca e o tamanho das batatas e bebida.
Divertimo-nos imenso juntos. Tinha razão, o Liam era um rapaz extremamente simpático. Foi a minha salvação durante o almoço, enquanto os outros dois trocavam antigas confissões de família ou novas peripécias. Eu e o Liam trocámos várias impressões. Era um tipo porreiro.
- O que é que o Andy te queria?
- Ele disse-me que ia estar por aqui a almoçar e perguntou se eu ia querer ir ter com ele para pormos a conversa em dia, avisou que trazia um amigo que queria que eu conhece-se... Vamos?
- Claro! Já não vejo esse miúdo à séculos!
Andy era primo de Trice. Primo direito e direitinho, filho da irmã da mãe dela. Foram criados como irmãos mas as responsabilidades adultas de cada um obrigara-os a seguir caminhos diferentes; agora encontravam-se de tempos a tempos.
Concluímos as compras da parte de manhã e fomos andando até ao Ed’s Easy Dinner, onde já lá estava Andy e o amigo à nossa espera.
- Primo!
- Prima! – Ambos se cumprimentaram com um carolo na cabeça, era o cumprimento habitual entre aqueles dois.
Em redor de Andy encontrava-se o tal rapaz que eu supos, à partida, que seria o tal amigo que Andy traria. Sorri-lhe timidamente e cumprimentei-o como devia ser. Tinha um sorriso bonito e tinha aspeto de ser muito simpático. Andy tratou de apresenta-lo.
- Bem, minhas lindas, este é o Liam. Liam Payne. É solteiro e muito simpático, é boa gente, senão não era o meu melhor amigo! – Os quatro soltámos uma gargalhada de grupo.
Entrámos e sentamo-nos numa das minhas mesas preferidas (minhas e, certamente, de toda a gente que lá ia), cadeiras que faziam curva em torno da mesa de centro. Pedimos os respetivos menus. Todos os outros pediram os menus habituais da casa, excetuando a minha pessoa que resolveu arriscar e experimentar a ‘novidade’ da casa. Não era mau, não era muito diferente dos outros; diferenciava no tipo de molho que cobria a carne de vaca e o tamanho das batatas e bebida.
Divertimo-nos imenso juntos. Tinha razão, o Liam era um rapaz extremamente simpático. Foi a minha salvação durante o almoço, enquanto os outros dois trocavam antigas confissões de família ou novas peripécias. Eu e o Liam trocámos várias impressões. Era um tipo porreiro.
#3
Ontem à noite, antes de adormecer, ainda fiquei algum
tempo a pensar naqueles grandes e esbugalhados olhos azuis meio esverdeados que
se cruzaram com os meus. E aquele cabelo... Aquele cabelo despenteado e aquele
seu jeito desengonçado... Ah, esquece
isso Megan!
Hoje eu e Trice íamos às compras. Como era bom estar de férias. Logo, tinha de me despachar. Fui, num instante, tomar um duche rápido. Sequei o meu cabelo castanho comprido encaracolado. Faltava encontrar os botins especiais e estava pronta a sair. Botins era uma coisa que nunca podia faltar no meu dia-a-dia. São os meus sapatos preferidos e sem eles é como se me sentisse despida (http://www.polyvore.com/megan_lavoid/set?id=81898152).
- Halloah, Meg! – Acenou Trice assim que me viu chegar a casa dela (http://www.polyvore.com/cgi/set?id=84690248).
- Vieste a pé? – Perguntou-me, ainda indignada. Esticou o pescoço, tentando vislumbrar algum Peugeot 207 rosa-choque, mas nada feito.
- Sim, hoje vamos de underground até à Piccadilly Circus.
- Mas eu não percebo nada do underground e tu sabes... – Trice mostrava uma cara um pouco aflita que tentei tranquilizar.
- E qual é o problema? Nunca soubeste e isso nunca nos impediu de fazermos grandes trips pela capital, pois não? – Peguei-lhe no braço e pula a andar dali para fora.
Morávamos perto da estação de Park Royal, alguns quarteirões de distância entre as nossas casas, mas a estação ficava relativamente perto. Seguindo a linha azul, dentro de vinte e cinco minutos parávamos na Piccadilly.
Assim que chegámos fomos direitas às primeiras lojas de roupa nossas favoritas e que estávamos desejosas de entrar. Eu acabei por comprar imensas t-shirts para o verão e acabei por tratar logo da minha indumentária para o casamento da minha irmã, para daqui a duas semanas.
- Trice, não é o teu telemóvel que está a tocar? – Realmente ouvia-se um pequeno ruido no fundo da mala.
- É sim, é o Andy... ‘Tou, Andy?
Hoje eu e Trice íamos às compras. Como era bom estar de férias. Logo, tinha de me despachar. Fui, num instante, tomar um duche rápido. Sequei o meu cabelo castanho comprido encaracolado. Faltava encontrar os botins especiais e estava pronta a sair. Botins era uma coisa que nunca podia faltar no meu dia-a-dia. São os meus sapatos preferidos e sem eles é como se me sentisse despida (http://www.polyvore.com/megan_lavoid/set?id=81898152).
- Halloah, Meg! – Acenou Trice assim que me viu chegar a casa dela (http://www.polyvore.com/cgi/set?id=84690248).
- Vieste a pé? – Perguntou-me, ainda indignada. Esticou o pescoço, tentando vislumbrar algum Peugeot 207 rosa-choque, mas nada feito.
- Sim, hoje vamos de underground até à Piccadilly Circus.
- Mas eu não percebo nada do underground e tu sabes... – Trice mostrava uma cara um pouco aflita que tentei tranquilizar.
- E qual é o problema? Nunca soubeste e isso nunca nos impediu de fazermos grandes trips pela capital, pois não? – Peguei-lhe no braço e pula a andar dali para fora.
Morávamos perto da estação de Park Royal, alguns quarteirões de distância entre as nossas casas, mas a estação ficava relativamente perto. Seguindo a linha azul, dentro de vinte e cinco minutos parávamos na Piccadilly.
Assim que chegámos fomos direitas às primeiras lojas de roupa nossas favoritas e que estávamos desejosas de entrar. Eu acabei por comprar imensas t-shirts para o verão e acabei por tratar logo da minha indumentária para o casamento da minha irmã, para daqui a duas semanas.
- Trice, não é o teu telemóvel que está a tocar? – Realmente ouvia-se um pequeno ruido no fundo da mala.
- É sim, é o Andy... ‘Tou, Andy?
sexta-feira, maio 10
#2
Lá dentro já se encontrava um montão de gente e ainda
só eram onze da noite, aquilo prometia.
- O que é que achas disto? – Perguntou-me Shane.
- O quê?
- O-que-é-que-achas-disto?! – Gritou ainda mais alto.
- Ah! Parece-me um sítio fixe e a ti?
- Também não acho nada mal.
Continuámos a curtir aquela noite ao som de várias misturas e muita bebida, por mim foi só Coca-Cola (mas dá para curtir na mesma)
- Com licen... Com licença, deixem passar!
Ouvia alguém a resmungar por entre a multidão, só não conseguia entender de onde vinha o ruído. O som de alguém desesperado em querer passar aproximava-se e eu sem saber ainda de que direção vinha. Quando dou por mim tenho o meu acabado-de-comprar-copo-de-coca-cola entornado por cima da minha roupa-novinha-em-folha-pronta-para-aquela-noite.
- Omg, peço desculpa, eu estou cheio de pressa... Eu depois pago-te outra bebid... – E o raio do miúdo, que por sinal era podre de bom, acabou de novo desaparecido por entre a multidão. Que nojo, a figura que eu agora vou fazer aqui toda suja de Coca-cola.
Trice acabou por se juntar de novo ao fim de alguns minutos.
- O que é que te aconteceu, miúda?
- Foi um gajo qualquer para aí que estava cheio de pressa e me passou por cima...
- Não vais ficar assim toda porca o resto da noite... – Decidimos ir embora dali. Já eram duas horas da manhã e a nossa noite ficava por ali.
Matt e Shane permaneceram na discoteca o resto da noite. De caminho a casa Trice puxou a conversa.
- Então, conta-me lá. Era giro? – Jogava com aquele sorrisinho matreiro com que me falava sempre que a conversa tomava um rumo diferente.
- Quem? – Eu fingia sempre não perceber, mas a verdade era que topava à primeira golpada.
- O gajo, pá. O da bebida
- Ah, sim... Sim, era...
- O que é que achas disto? – Perguntou-me Shane.
- O quê?
- O-que-é-que-achas-disto?! – Gritou ainda mais alto.
- Ah! Parece-me um sítio fixe e a ti?
- Também não acho nada mal.
Continuámos a curtir aquela noite ao som de várias misturas e muita bebida, por mim foi só Coca-Cola (mas dá para curtir na mesma)
- Com licen... Com licença, deixem passar!
Ouvia alguém a resmungar por entre a multidão, só não conseguia entender de onde vinha o ruído. O som de alguém desesperado em querer passar aproximava-se e eu sem saber ainda de que direção vinha. Quando dou por mim tenho o meu acabado-de-comprar-copo-de-coca-cola entornado por cima da minha roupa-novinha-em-folha-pronta-para-aquela-noite.
- Omg, peço desculpa, eu estou cheio de pressa... Eu depois pago-te outra bebid... – E o raio do miúdo, que por sinal era podre de bom, acabou de novo desaparecido por entre a multidão. Que nojo, a figura que eu agora vou fazer aqui toda suja de Coca-cola.
Trice acabou por se juntar de novo ao fim de alguns minutos.
- O que é que te aconteceu, miúda?
- Foi um gajo qualquer para aí que estava cheio de pressa e me passou por cima...
- Não vais ficar assim toda porca o resto da noite... – Decidimos ir embora dali. Já eram duas horas da manhã e a nossa noite ficava por ali.
Matt e Shane permaneceram na discoteca o resto da noite. De caminho a casa Trice puxou a conversa.
- Então, conta-me lá. Era giro? – Jogava com aquele sorrisinho matreiro com que me falava sempre que a conversa tomava um rumo diferente.
- Quem? – Eu fingia sempre não perceber, mas a verdade era que topava à primeira golpada.
- O gajo, pá. O da bebida
- Ah, sim... Sim, era...
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