Lá dentro já se encontrava um montão de gente e ainda
só eram onze da noite, aquilo prometia.
- O que é que achas disto? – Perguntou-me Shane.
- O quê?
- O-que-é-que-achas-disto?! – Gritou ainda mais alto.
- Ah! Parece-me um sítio fixe e a ti?
- Também não acho nada mal.
Continuámos a curtir aquela noite ao som de várias misturas e muita bebida, por mim foi só Coca-Cola (mas dá para curtir na mesma)
- Com licen... Com licença, deixem passar!
Ouvia alguém a resmungar por entre a multidão, só não conseguia entender de onde vinha o ruído. O som de alguém desesperado em querer passar aproximava-se e eu sem saber ainda de que direção vinha. Quando dou por mim tenho o meu acabado-de-comprar-copo-de-coca-cola entornado por cima da minha roupa-novinha-em-folha-pronta-para-aquela-noite.
- Omg, peço desculpa, eu estou cheio de pressa... Eu depois pago-te outra bebid... – E o raio do miúdo, que por sinal era podre de bom, acabou de novo desaparecido por entre a multidão. Que nojo, a figura que eu agora vou fazer aqui toda suja de Coca-cola.
Trice acabou por se juntar de novo ao fim de alguns minutos.
- O que é que te aconteceu, miúda?
- Foi um gajo qualquer para aí que estava cheio de pressa e me passou por cima...
- Não vais ficar assim toda porca o resto da noite... – Decidimos ir embora dali. Já eram duas horas da manhã e a nossa noite ficava por ali.
Matt e Shane permaneceram na discoteca o resto da noite. De caminho a casa Trice puxou a conversa.
- Então, conta-me lá. Era giro? – Jogava com aquele sorrisinho matreiro com que me falava sempre que a conversa tomava um rumo diferente.
- Quem? – Eu fingia sempre não perceber, mas a verdade era que topava à primeira golpada.
- O gajo, pá. O da bebida
- Ah, sim... Sim, era...
- O que é que achas disto? – Perguntou-me Shane.
- O quê?
- O-que-é-que-achas-disto?! – Gritou ainda mais alto.
- Ah! Parece-me um sítio fixe e a ti?
- Também não acho nada mal.
Continuámos a curtir aquela noite ao som de várias misturas e muita bebida, por mim foi só Coca-Cola (mas dá para curtir na mesma)
- Com licen... Com licença, deixem passar!
Ouvia alguém a resmungar por entre a multidão, só não conseguia entender de onde vinha o ruído. O som de alguém desesperado em querer passar aproximava-se e eu sem saber ainda de que direção vinha. Quando dou por mim tenho o meu acabado-de-comprar-copo-de-coca-cola entornado por cima da minha roupa-novinha-em-folha-pronta-para-aquela-noite.
- Omg, peço desculpa, eu estou cheio de pressa... Eu depois pago-te outra bebid... – E o raio do miúdo, que por sinal era podre de bom, acabou de novo desaparecido por entre a multidão. Que nojo, a figura que eu agora vou fazer aqui toda suja de Coca-cola.
Trice acabou por se juntar de novo ao fim de alguns minutos.
- O que é que te aconteceu, miúda?
- Foi um gajo qualquer para aí que estava cheio de pressa e me passou por cima...
- Não vais ficar assim toda porca o resto da noite... – Decidimos ir embora dali. Já eram duas horas da manhã e a nossa noite ficava por ali.
Matt e Shane permaneceram na discoteca o resto da noite. De caminho a casa Trice puxou a conversa.
- Então, conta-me lá. Era giro? – Jogava com aquele sorrisinho matreiro com que me falava sempre que a conversa tomava um rumo diferente.
- Quem? – Eu fingia sempre não perceber, mas a verdade era que topava à primeira golpada.
- O gajo, pá. O da bebida
- Ah, sim... Sim, era...
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